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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/10/2022 |
Data da última atualização: |
19/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERIPOLLI, G. Z.; TASSINARI, A.; BRIGHENTI, E.; CIOTTA, M. N.; GOULARTE, B.; BRUNETTO, G. |
Título: |
Impacto da adubação nitrogenada na produtividade da videira 'Cabernet Sauvignon' em solos de altitude. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA SOBRE CALAGEM E ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS, 2., 2022, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Iniarp, 2022. p. 73 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado de Santa Catarina (SC) é o 5º maior produtor de uva do país, com
destaque para o Planalto Catarinense. Naturalmente, os solos dessa região são
ácidos e possuem alto teor de matéria orgânica do solo (MOS). No entanto, nem
sempre o nitrogênio (N) disponível no solo supre a necessidade da videira, o que
torna necessária a suplementação com fertilizantes minerais. O objetivo do estudo
foi avaliar o impacto da adubação nitrogenada na produtividade da videira ?Cabernet
Sauvignon?, em solos de altitude. O estudo foi conduzido durante quatro safras
(2014/15 a 2017/18), em vinhedo implantado em 2012, em um Cambissolo Húmico,
com 35 g kg-1 de MOS, localizado em São Joaquim (SC). A cultivar ?Cabernet
Sauvignon? foi submetida à adubação nitrogenada (Ureia?45% N), nas doses de 0,
30, 60, 90 e 120 kg de N ha-1. Na colheita da uva, os cachos foram contados,
colhidos e pesados, para determinação da produtividade (Mg ha-1) de uva. Durante
as quatro safras, a aplicação de N não interferiu no número de cachos, peso médio
de cacho e produtividade das videiras, com exceção do número de cachos na safra
de 2015/16, em que as videiras submetidas à aplicação de 60 kg de N ha-1
apresentaram o maior valor (88 cachos). Na safra de 2017/18, os valores de peso
médio de cachos foram menores nas videiras submetidas às aplicações de N
comparado ao controle. As baixas respostas das videiras à adubação nitrogenada
podem ter acontecido porque as videiras podem absorver formas de N nativas do
solo ou também de reservas internas, diminuindo a demanda do N aplicado. Porém,
convém continuar monitorando as respostas das videiras a adubação em solos com
alto teor de MOS. Isso porque, ainda não é suficientemente conhecido durante
quanto tempo o solo pode disponibilizar a quantidade de N necessária para suprir a
demanda das videiras. MenosO Estado de Santa Catarina (SC) é o 5º maior produtor de uva do país, com
destaque para o Planalto Catarinense. Naturalmente, os solos dessa região são
ácidos e possuem alto teor de matéria orgânica do solo (MOS). No entanto, nem
sempre o nitrogênio (N) disponível no solo supre a necessidade da videira, o que
torna necessária a suplementação com fertilizantes minerais. O objetivo do estudo
foi avaliar o impacto da adubação nitrogenada na produtividade da videira ?Cabernet
Sauvignon?, em solos de altitude. O estudo foi conduzido durante quatro safras
(2014/15 a 2017/18), em vinhedo implantado em 2012, em um Cambissolo Húmico,
com 35 g kg-1 de MOS, localizado em São Joaquim (SC). A cultivar ?Cabernet
Sauvignon? foi submetida à adubação nitrogenada (Ureia?45% N), nas doses de 0,
30, 60, 90 e 120 kg de N ha-1. Na colheita da uva, os cachos foram contados,
colhidos e pesados, para determinação da produtividade (Mg ha-1) de uva. Durante
as quatro safras, a aplicação de N não interferiu no número de cachos, peso médio
de cacho e produtividade das videiras, com exceção do número de cachos na safra
de 2015/16, em que as videiras submetidas à aplicação de 60 kg de N ha-1
apresentaram o maior valor (88 cachos). Na safra de 2017/18, os valores de peso
médio de cachos foram menores nas videiras submetidas às aplicações de N
comparado ao controle. As baixas respostas das videiras à adubação nitrogenada
podem ter acontecido porque as videiras podem absorver formas de N nativas do
solo ou t... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Cabernet Sauvignon. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/11/2019 |
Data da última atualização: |
01/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WERNER, S. S.; KRAHL, G.; RIBEIRO FILHO, H. M. N.; PINTO, C. E.; GARAGORRY, F. C.; BALDISSERA, T. C. |
Título: |
A SOMBRA E O MANEJO DO PASTO: RESPOSTAS MORFOLÓGICAS DE MISSIONEIRA-GIGANTE (Axonopus catharinesnis Valls.). |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019. p. 51 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de sistemas integrados de produção agropecuária que combinam diversas
espécies (e.g. pasto e árvores) apresentam maior estabilidade produtiva, econômica e ambiental.
Contudo, para manter o sistema de forma equilibrada, é essencial compreender os processos de
interação entre sombra e o manejo da pastagem. Objetivo: Avaliar o comportamento da
missioneira-gigante em ambiente sombreado e condições de manejo, utilizando a análise de
componentes principais para caracterizar as relações entre as variáveis. A missioneiragigante foi
cultivada em vasos com redução de 50% da luminosidade produzida por ripados
(simulação de um ambiente com árvores). Os tratamentos consistiram na combinação alturas
de corte (15, 25, 35 e 45cm), severidades de desfolha (20, 40, 60 e 80%), no sol e sombra, em
delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. Foram avaliadas características
morfológicas, índice de área foliar (IAF) e interceptação luminosa (IL). Resultados: O
comportamento das variáveis foi mais fortemente influenciado pela restrição luminosa do que
o manejo. Os dois primeiros componentes principais explicaram juntos 56,91% da variabilidade
dos dados. O efeito de sombreamento alterou as características estruturais da pastagem,
reduzindo a densidade de perfilhos (relacionado ao componente 2), aumentando o ângulo foliar,
comprimento da bainha e perfilho estendido (relacionado ao componente 1). Apesar destas
alterações, o IAF e IL foram maiores no sol. Conclusão: O manejo teve efeito mais
pronunciado na redução da densidade de perfilhos, principalmente nos níveis de desfolha mais
severos. Para estabilidade produtiva em ambientes sombreados é necessário controlar o nível
de sombra, aliado ao manejo adequado do pasto. MenosO uso de sistemas integrados de produção agropecuária que combinam diversas
espécies (e.g. pasto e árvores) apresentam maior estabilidade produtiva, econômica e ambiental.
Contudo, para manter o sistema de forma equilibrada, é essencial compreender os processos de
interação entre sombra e o manejo da pastagem. Objetivo: Avaliar o comportamento da
missioneira-gigante em ambiente sombreado e condições de manejo, utilizando a análise de
componentes principais para caracterizar as relações entre as variáveis. A missioneiragigante foi
cultivada em vasos com redução de 50% da luminosidade produzida por ripados
(simulação de um ambiente com árvores). Os tratamentos consistiram na combinação alturas
de corte (15, 25, 35 e 45cm), severidades de desfolha (20, 40, 60 e 80%), no sol e sombra, em
delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. Foram avaliadas características
morfológicas, índice de área foliar (IAF) e interceptação luminosa (IL). Resultados: O
comportamento das variáveis foi mais fortemente influenciado pela restrição luminosa do que
o manejo. Os dois primeiros componentes principais explicaram juntos 56,91% da variabilidade
dos dados. O efeito de sombreamento alterou as características estruturais da pastagem,
reduzindo a densidade de perfilhos (relacionado ao componente 2), aumentando o ângulo foliar,
comprimento da bainha e perfilho estendido (relacionado ao componente 1). Apesar destas
alterações, o IAF e IL foram maiores no sol. Conclusão: O manejo teve efe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
dossel forrageiro; Produção animal; qualidade e quantidade de luz. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02530naa a2200217 a 4500 001 1129067 005 2019-11-01 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWERNER, S. S. 245 $aA SOMBRA E O MANEJO DO PASTO$bRESPOSTAS MORFOLÓGICAS DE MISSIONEIRA-GIGANTE (Axonopus catharinesnis Valls.).$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO uso de sistemas integrados de produção agropecuária que combinam diversas espécies (e.g. pasto e árvores) apresentam maior estabilidade produtiva, econômica e ambiental. Contudo, para manter o sistema de forma equilibrada, é essencial compreender os processos de interação entre sombra e o manejo da pastagem. Objetivo: Avaliar o comportamento da missioneira-gigante em ambiente sombreado e condições de manejo, utilizando a análise de componentes principais para caracterizar as relações entre as variáveis. A missioneiragigante foi cultivada em vasos com redução de 50% da luminosidade produzida por ripados (simulação de um ambiente com árvores). Os tratamentos consistiram na combinação alturas de corte (15, 25, 35 e 45cm), severidades de desfolha (20, 40, 60 e 80%), no sol e sombra, em delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. Foram avaliadas características morfológicas, índice de área foliar (IAF) e interceptação luminosa (IL). Resultados: O comportamento das variáveis foi mais fortemente influenciado pela restrição luminosa do que o manejo. Os dois primeiros componentes principais explicaram juntos 56,91% da variabilidade dos dados. O efeito de sombreamento alterou as características estruturais da pastagem, reduzindo a densidade de perfilhos (relacionado ao componente 2), aumentando o ângulo foliar, comprimento da bainha e perfilho estendido (relacionado ao componente 1). Apesar destas alterações, o IAF e IL foram maiores no sol. Conclusão: O manejo teve efeito mais pronunciado na redução da densidade de perfilhos, principalmente nos níveis de desfolha mais severos. Para estabilidade produtiva em ambientes sombreados é necessário controlar o nível de sombra, aliado ao manejo adequado do pasto. 653 $adossel forrageiro 653 $aProdução animal 653 $aqualidade e quantidade de luz 700 1 $aKRAHL, G. 700 1 $aRIBEIRO FILHO, H. M. N. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aGARAGORRY, F. C. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019. p. 51
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